quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O Enem nas federais


As vagas nas universidades federais do Brasil a maioria são preenchidas por estudantes das classes A e B. Já as C, D e E tem dificuldades de ingressarem no ensino superior gratuito pelo fato da escola pública não ter um ensino de qualidade. Para tentar sanar esse problema, o governo federal criou em 2005 o Prouni Programa Universidades para todos com a finalidade de conceder bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação, em instituições privadas de educação superior em todo o país. “É uma forma de dar chance para as pessoas carentes de fazer uma faculdade e tentar melhorar de vida”, disse a estudante Leila Almeida.

Em março de 2009 o Ministério da Educação  anunciou uma nova proposta para as universidades federais e estaduais de todo país a adotarem o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no vestibular. Com isso, a primeira etapa será usada o exame e a segunda será as provas abertas tradicionais.

A estudante Caroline Santos, 18 anos, fez as provas do Enem, acha um absurdo as universidades Federais agregarem o exame na primeira etapa do vestibular, pois, “as federais foram criadas para nós os ricos e não para os pobres, pois para que existe o Prouni? Com a utilização do Enem, nos vestibulares, os carentes vão tomarem nossos lugares”, declara.

Já a estudante Danielle Almeida, 28 anos, aprovou a idéia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) incluír o Enem em sua grande de seleção para novos alunos. “Com a utilização do Enem nos vestibulares na Federal de BH, nós teremos mais chance de entrar na universidade”, afirma.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A desindustrialização brasileira

Com a chamada "guerra cambial" faz com que os riscos de desindustrialização no Brasil aumentem mais. Esse fenômeno é uma assombração que cerca a economia brasileira diante da super valorização do real em relação ao dólar que está em queda. Devido a isso, as indústrias brasileiras estão enfrentando graves problemas para exportarem suas mercadorias, devido os nossos produtos terem se tornado mais caros que os importados. A relação de câmbio (alta do real) é desfavorável para os que fazem vendas externas, pois quando as indústrias exportam com o valor do dólar baixo, elas tem menos lucros nos negócios. A opção que os empresários teriam seria aumentar os preços dos produtos em dólares, o que reduz sua competitividade.




segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Professora comenta sobre o curso de idiomas

A professora de espanhol Daniella Castanheira considera muito importante o ensino de idiomas para alunos da instituição, sendo um grande diferencial para esses alunos no mercado, embora não é mais uma exigência do Ministério da Educação (MEC). “Hoje o mercado exige uma segunda língua. O aluno que consegue entender isso e busca aprender é um diferencial enorme” afirma.
A procura maior de alunos foi para o próximo semestre, devido esse ter começado com dois meses de atraso, mesmo assim, teve uma boa procura e os estudantes estão animados.

No áudio abaixo a professora Daniella das mais informações:


Veja mais:

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Palestra com Leadro Mazzini

A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, recebeu nessa quinta-feira (16/09), a presença do jornalista Leandro Mazzini, colunista do jornal JB em Brasília, que compareceu a instituição para divulgar o seu livro “Corra que a Política vem aí”. Além disso, ele falou da sua carreira no jornalismo político e sobre o futuro dos novos profissionais da área.

Mazzini, de um jeito bem humorado, criticou de forma indireta as “falcatruas” da política brasileira e sobre o “super” faturamento dos candidatos em suas campanhas, que recebem ajuda financeira de empresários: “são as empresas que dão dinheiro para as campanhas políticas”, declara.

Outro fator importante que Mazzini relatou foi sobre o jornalismo online, que cresce cada vez mais, e se mostrou bem empolgado com as novas tecnologias  da comunicação.

Leia mais:
Acesse a coluna semanal  de Mazzini no site www.investimentosenoticias.com.br

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Entrevista Com Claúdio Campos


Uma pessoa de personalidade marcante, inteligente, amigo e um verdadeiro intelectual, coloca certa barreira para fazer amizades. “As pessoas pensam que sou um cara chato e pertinente, por isso, tem medo de se aproximarem de mim”, afirma Cláudio.

Agora vamos infiltrar no mundo do aluno de jornalismo, Cláudio José de Almeida Campos.

Cláudio nunca tinha pensado em fazer jornalismo, queria estudar Letras ou História. Tentou vestibular na UFMG para letras, infelizmente não passou. Depois fez cursinho pré-vestibular por um ano e tentou História na federal, mas não foi “dessa vez”.

Por não ter conseguido passar no vestibular, parou de estudar por três anos, foi quando conheceu uma moça que o incentivou a estudar jornalismo na Faculdade Estácio de Sá. Ela diz “que era muito fácil passar no vestibular da instituição”. Não acreditou muito, mas tentou. Tomou um tremendo susto quando viu na lista que passou no segundo lugar. Ficou muito feliz, pois no primário foi considerado o pior aluno da escola e falava muito errado. Nunca se esqueceu de uma professora de ciências que o chamou de burro na frente dos colegas. Ficou muito traumatizado. Quando começou a estudar na Estácio, descobriu uma inteligência que estava escondida dentro de si. Esforça-se muito para aprender, sempre está pesquisando e lendo pela internet. Teve algumas decepções na faculdade, uma delas por não ter inglês, pois é essencial para o curso de jornalismo.

Ele quer dedicar seus últimos meses na faculdade ao seu projeto de pesquisa sobre jornalismo literario, segundo ele, é uma área muito 'prazerosa'.Cláudio diz que já mudou de tema várias vezes no decorrer do curso, pois, foi vendo a falta de conhecimento que tinha para desenvolver uma monografia, sempre escolhia temas muito complexo." Mas agora estou chegando a uma linha definitiva, mas ainda não tenho uma foco definitivo. A minha preocupação é questionar a questão de estilo e tecnica dentro do jornalismo", afirma.

Segundo ele, para desenvolver um projeto"a pessoa tem que se identificar com o assunto, e ter uma boa química com o tema". Devido a isso, Claúdio vai basear o seu trabalhonos livros de Clarice lispector e Fernando Sabino, pois, elese identificacom os autores.


Treiler do Filme a Noiva Cadaver
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Estudante de Jornalismo investiga o impacto das obras de Alejadinho sobre a Sociedade.
Visite: jornalismoexperimentalonlaine